segunda-feira, 23 de abril de 2012

Feirão da Caixa com juros baixos, prêmios e descontos

















Construtoras terão condições especiais de pagamento na oitava edição do evento que vai de 4 a 6 de maio no Riocentro

Rio - Prêmios, descontos, juros acessíveis e financiamentos aprovados na hora são algumas das vantagens da 8ª Edição do Feirão da Caixa da Casa Própria, que vai acontecer entre os dias 4 e 6 de maio, no Riocentro. As taxas de juros oferecidas variam de 4,5% a 13,5% ao ano mais Taxa Referencial (TR). O prazo de pagamento pode chegar a 30 anos e o empréstimo é de até 100% do valor do imóvel.

Vale lembrar que haverá muitas unidades que participam do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, com subsídio máximo do governo federal de R$ 23 mil para quem recebe até R$ 3.100.

E o cliente que comprar uma das casas no feirão ganhará geladeira e fogão. As unidades têm preços a partir de R$ 240 mil. O empreendimento será construído na Rua Araruama, lote 23, Quadra 66, Parque Lafaiete.  

POR CRISTIANE CAMPOS

Fonte: O Dia Online

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sexta-feira, 20 de abril de 2012

Combate à dengue: Três imóveis são arrombados durante vistorias


Agentes de saúde encontram focos do mosquito da dengue em casas na Vila Valqueire

POR JOÃO RICARDO GONÇALVES


Rio - Três imóveis da Vila Valqueire foram arrombados ontem para que agentes de saúde verificassem denúncias sobre a existência de focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Chaveiros abriram as portas, e a equipe da Prefeitura do Rio encontrou cinco criadouros do inseto numa das casas e três em outra.

A ação de entrada compulsória nas propriedades foi conjunta entre Subprefeitura da Barra e Jacarepaguá, Secretaria Municipal de Saúde, Guarda Municipal e Comlurb. Os donos haviam sido notificados após denúncias de vizinhos, mas não responderam, nem permitiram a fiscalização.

Por cima do muro de um dos imóveis, agente da prefeitura pulveriza inseticida para matar larvas | Foto: Divulgação

Na primeira vistoria, casa abandonada na Rua das Margaridas, os cinco focos estavam na piscina, num recipiente próximo a ela e nos ralos. Na ação, os pontos receberam tratamento e foram colocadas pedras de cloro na piscina, para tratar a água e matar larvas do inseto. Agentes já tinham tentado vistoriar a casa mais de 15 vezes.Fonte: O Dia Online

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terça-feira, 3 de abril de 2012

Com freada em lançamentos, mercado se volta para imóveis usados

SÃO PAULO RIO DE JANEIRO, 30 Mar (Reuters) - A já esperada desaceleração do mercado imobiliário, com as empresas revendo metas de lançamentos para priorizar rentabilidade, tende a garantir fôlego ao inexplorado e pulverizado segmento de imóveis usados, o que começa a alterar a dinâmica das principais empresas do setor.


Em linhas gerais, desde meados do ano passado, as construtoras e incorporadoras passam por um período em que precisam colocar a casa em ordem a fim de retomar rentabilidade e gerar caixa, movimento que deve se manter pelo menos na primeira metade deste ano.


Segundo estimativa da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias (Fiabci) no Brasil, o volume de lançamentos este ano deve superar ligeiramente o realizado em 2011, com acréscimo de apenas 3 ou 4 por cento, cenário bastante distinto do visto em 2010, por exemplo, quando o mercado sofreu uma avalanche de imóveis novos.


"Essa tendência é positiva e gera liquidez para o mercado de usados, que acaba sendo oxigenado", disse o presidente da Fiabci no Brasil, Basilio Jafet, que também é vice-presidente do sindicato da habitação Secovi-SP.


Nesse sentido, empresas inicialmente formadas para atender o mercado de lançamentos começam a se voltar para o segmento secundário, a exemplo de Brasil Brokers e Lopes.


A Lopes espera avançar no mercado de imóveis secundários ao intensificar as aquisições nesse segmento em 2012, após ter mais de 20 por cento da receita líquida do ano passado proveniente das vendas de usados, antes com participação marginal nos negócios da empresa.


"(Os imóveis) usados são o grande mercado para crescimento... Ainda temos um enorme caminho a percorrer e uma enorme oportunidade de crescimento", disse o vice-presidente financeiro da Lopes, Marcello Leone, ao comentar o balanço de 2011 na última semana.


Segundo o executivo, alvo de um perfil diferente de consumidor, o imóvel usado tende a ser mais demandado por pessoas que priorizam a localização do empreendimento, enquanto os lançamentos costumam ser mais atrativos por atributos como área de lazer.


Embora não haja estatísticas apuradas quanto ao segmento secundário no país, a Brasil Brokers estima que o nicho represente de 70 a 75 por cento do volume de transações no mercado imobiliário nacional, sendo que a empresa detém perto de 2 por cento.


De acordo com o vice-presidente financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Álvaro Soares, o segmento de usados responde por cerca de 15 por cento do volume de vendas da companhia, que tem como meta alcançar "algo entre 30 e 35 por cento nos próximos cinco anos".


"Mas é uma tarefa árdua, este é um mercado pulverizado... Nós e a Lopes estamos fazendo aquisições. Não há empresas grandes para comprar como tínhamos no mercado primário", disse ele à Reuters.


A Brasil Brokers tem planos de abrir 21 lojas em 2012, além de comprar empresas.


Soares disse que a companhia tem entre 100 milhões e 150 milhões de reais para destinar a aquisições. "O objetivo é comprar de cinco a oito empresas por ano nos próximos dois anos", afirmou.


O DILEMA DOS PREÇOS


Um dos temas que mais aquece as discussões envolvendo o mercado imobiliário no Brasil -os preços dos imóveis- também divide representantes do setor quando se trata de usados.


Atualmente, a diferença de preços entre imóveis(classificadosdeimoveisps.com.br) usados e novos é de cerca de 30 por cento, segundo Soares, da Brasil Brokers, embora exista muita oscilação.


"Há um ano chegou a 20 por cento, mas já foi de 40 por cento há três anos", disse ele. "Existe a tendência de os preços começarem a convergir. Quanto mais maduro o mercado fica, mais forte é a tendência desta lacuna fechar."


Uma pesquisa da Reuters mostrou na última semana que os preços de imóveis residenciais no Brasil devem subir mais que o esperado anteriormente neste ano em meio à recuperação da economia, adiando a expectativa de uma estabilização por pelo menos alguns trimestres após a disparada dos preços nos últimos anos...


Fonte: Reuters Brasil


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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Secovi: preço de imóvel sobe 15,8% em 2011 no Rio de Janeiro


A cidade do Rio de Janeiro passa por um momento de estabilização dos preços, mas ainda com uma tendência de crescimento, de acordo pesquisa do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi-RJ) divulgada nesta terça-feira. O valor médio do metro quadrado (m²) para venda na cidade subiu 15,8% em 2011 em relação a 2010, enquanto no mesmo período de 2010 em relação a 2009 a alta foi de 42,1%. Em relação aos imóveis para aluguel, o valor do m² de 2010 para 2011 foi de 16,1%, desacelerando a alta de 29,1% verificada de 2009 para 2010.


Dentre os bairros que mais registraram aumento na valorização na zona Sul da cidade, destacam-se a Gávea e a Lagoa, com alta expressiva nos preços do m² para venda. No primeiro bairro, a variação para apartamentos de três quartos, de janeiro a dezembro de 2011, foi de 46%. No segundo, os imóveis de um quarto tiveram valorização de 91,5%.


De acordo com o levantamento, conforme previsto no início de 2011, a tendência de valorização continuou em bairros da zona Norte da cidade, com destaque para a Vila Isabel e o Méier, que tiveram alta do m² para venda de 46,9% nos imóveis de dois quartos e 62,4% nos imóveis de quatro quartos...


Fonte: Terra Brasil





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